Os dados da violência contra a mulher no Brasil revelam alguns dos desafios postos aos profissionais que, cotidianamente, trabalham no atendimento e acolhimento das mulheres em situação de violência.

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O Brasil é um país de dimensões continentais, composto por mais de 700 mil policiais e guardas municipais, muitos dos quais altamente engajados em encontrar soluções para reduzir o crime, a violência e garantir cidadania à população.

Os dados da violência contra a mulher no Brasil revelam alguns dos desafios postos aos profissionais que, cotidianamente, trabalham no atendimento e acolhimento das mulheres em situação de violência.

Embora a quarentena seja a medida mais segura, necessária e eficaz para minimizar os efeitos diretos da Covid-19, o regime de isolamento tem imposto uma série de consequências não apenas para os sistemas de saúde, mas também para a vida de milhares de mulheres que já viviam em situação de violência doméstica.

A segunda edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil” revela que a redução dos índices de violência contra a mulher demanda ainda muito a fazer por parte do Estado brasileiro em suas diferentes instâncias. Em comparação com a primeira edição da pesquisa, realizada em fevereiro de 2017, verifica-se uma aparente melhora nos níveis de violências sofridas quando homens e mulheres foram questionados sobre terem visto determinados tipos de situação nos 12 meses anteriores à pesquisa: caiu de 66% para 59% da população os que afirmam terem visto uma mulher sendo abordada de forma desrespeitosa na rua ou sendo agredida nos 12 meses anteriores à pesquisa.

Coronavirus and Domestic Violence: What You Should Know Share on Facebook Share on Twitter

The coronavirus pandemic has resulted in domestic partners and families spending more time together at home. Not surprisingly, being in such close proximity for extended periods of time has resulted in higher stress levels. That raises a concern: Are people in the same households more likely to intimidate or physically hurt one another?

In the past decade, we have seen progress, albeit slow, in our communal struggle against abuse in the home. More people are acknowledging that violence does indeed occur in Jewish homes

This review of the family literature on domestic violence suggests that two broad themes of the 1990s provide the most promising directions for the future.

Johnson’s (1995, 2008) theory of violent relationship types represents an opportunity to resolve debates surrounding intimate partner violence (IPV) prevalence and to adapt policy and treatment options for victims accordingly.

In the context of a year in which lockdowns and increased insecurity have placed many at increased risk of gender-based violence, child abuse and elder abuse, the Common Futures Conversations youth community has been developing policy ideas to address domestic violence.

Quem caminha pelas ruas do Reino Unido talvez não imagine que dentro de casas aparentemente normais podem viver mulheres mantidas como escravas e vendidas por sexo. Muitas delas vêm da Romênia por meio de um sofisticado esquema de aliciamento.

Is there really abuse in the Jewish community?
Abuse does not favor one religious, economic, religious, or ethnic group over another. It is found in all groups—including the Jewish community.