O Encontro de abril do ELF/ FISESP contou com a palestra do psicoterapeuta Leo Fraiman. O palestrante também é escritor e autor de mais de 20 livros no qual se destaca a Metodologia OPEE (Projeto de Vida e Atitude Empreendedora) presente em mais de 1500 escolas pelo Brasil. Palestrante internacional com mais de 29 anos de carreira, Leo Fraiman já ministrou cursos e conferências na Argentina, Espanha, Dinamarca, Suíça, Cabo Verde, Portugal, entre outros países. Foi membro do Comitê Mundial de Educação para a Autonomia, em Paris e Conferencista na ONU pelo Simpósio Internacional – Formando lideranças para o desenvolvimento futuro, em Genebra/Suíça.
Nascemos criativos, livres, inquietos e curiosos. Na infância, cada novo conhecimento nos fascina e cada nova experiência que excita nossas emoções nos deixa com uma deliciosa sensação de animação. Com o passar dos anos, porém, muitos perdem o contato com a sua criança interior e se desconectam de seu potencial criativo e imaginativo. Mas isso pode ser diferente. Estudos recentes sobre o cérebro humano nos mostram que é possível construir hábitos e atitudes que nos aproximem da melhor versão de nós mesmos e assim obter uma maior satisfação com a vida.
“A dor social aparece no cérebro no mesmo lugar da dor física, com isso a solidão, o abandono, o desprezo, fazem tão mal quanto uma dor física”, disse Fraiman.
As pessoas podem ser arrogantes, se dar um poder superior às demais, se achar sempre melhores que as outras ou ser humilde, se perguntar no que pode melhorar, o que pode fazer para ser melhor, aprender sempre, o que é benéfico ao cérebro.
As lideranças precisam fazer com que os liderados sintam-se seguros para realizar mais e melhor, além de agir com justiça, com foco no que é bom, belo e justo, mostrando sempre ações positivas, trazendo paz interior e saúde mental. E fazer conexões, gerar relacionamentos saudáveis, promovendo um clima agradável. A confiança é determinante na auto confiança. O bom líder precisa dar condições para o liderado ser melhor.
“Filhos respeitam pais e mães que se respeitam”, finalizou Leo Fraiman.